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2 DE ABRIL - DIA MUNDIAL DE CONSCIENTIZAÇÃO DO AUTISMO (TEA).

O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) — é uma condição de saúde caracterizada por déficit na comunicação social (socialização e comunicação verbal e não verbal) e comportamento (interesse restrito ou hiperfoco e movimentos repetitivos). Não há só um, mas muitos subtipos do transtorno. Tão abrangente que se usa o termo “espectro”, pelos vários níveis de suporte que necessitam — há desde pessoas com outros transtornos, doenças e condições associadas (coocorrências), como deficiência intelectual e epilepsia, até pessoas independentes, com vida comum, algumas nem sabem que são autistas, pois jamais tiveram diagnóstico.

Alguns sinais de autismo já são perceptíveis a partir de um ano e meio de idade, até mesmo antes em casos mais graves.

Há uma grande importância de se iniciar o tratamento o quanto antes, mesmo que ainda seja apenas uma suspeita clínica, ainda sem diagnóstico fechado. Pois quanto antes comecem as intervenções, maiores são as possibilidade de melhorar a qualidade de vida da pessoa.

O tratamento para autismo é personalizado e interdisciplinar, ou seja, além da psicologia, pacientes podem se beneficiar com intervenções de fonoaudiologia, terapia ocupacional, entre outros profissionais, conforme a necessidade. Na escola, um mediador pode trazer grandes benefícios, no aprendizado e na interação social.

Até agora, não há exames de imagem ou laboratoriais que sejam definitivos para diagnosticar o TEA. O diagnóstico é clínico.

Alguns sintomas como irritabilidade, agitação, autoagressividade, hiperatividade, impulsividade, desatenção, insônia e outros podem ser tratados com medicamentos, que devem ser prescritos por médicos.

Neste ano o tema é “Valorize as capacidades e respeite os limites!“, com a hashtag #AutistaValorizeCapacidades.

Fonte: Biblioteca Virtual da Saúde e Canal do Autismo




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